terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Sabine Steffan en concert exceptionnel



Publié le 14/12/2010 09:09 LaDepeche.fr
Le 18/12/2010

Cagnac. Sabine Steffan en concert exceptionnel

Sabine Steffan sera à Notre Dame de la Drèche le samedi 18 décembre.


Soprano internationale, Sabine Steffan - dont Pavarotti disait « elle n'a pas une voix, c'est une voix »- donne un concert de Noël avec « Le Pupitre » samedi 18 décembre à 20h30 à Notre Dame de la Drèche. Au programme Rossini, Mozart et Verdi avec Robert Graczyk au piano, dont la concertiste admire le talent. Ce concert exceptionnel est placé sous la direction musicale de Christine Michiels. Sabine Steffan offrira au public une création mondiale : l'Ave Maria du compositeur Portugais Vasco Pereira. Le chanter dans un lieu aussi particulier que Notre Dame de la Drèche est pour elle un évènement et un grand bonheur. Elle interprètera également l'alléluia de Haendel, le Notre Père d'Albert Hay Malotte, Minuit Chrétien d'Adolphe Adam mais aussi « douce nuit … en occitan ! A la Drèche ou au bout du monde, Sabine n'oublie jamais « son » Occitanie et en demeure une ambassadrice convaincue et convaincante.


Sabine Steffan a déjà travaillé avec Christine Michiels. « Nous avons eu envie de renouveler l'aventure.» précise-t-elle. «Je suis concertiste mais aussi professeur de Bel Canto et j'ai été ravie de faire profiter « Le Pupitre » de mon enseignement ». En répétition avec le chœur depuis deux mois, elle prévoit d'autres rendez-vous. « L'année prochaine pour l'année Verdi, nous envisageons un concert autour de l'opéra italien. Il manque encore quelques basses, mais d'ici là…»


Reconnue par la critique internationale comme l'une des grandes sopranos françaises,Sabine Steffan se produit sur de grandes scènes mais affectionne aussi les concerts privés, les petites chapelles près de chez elle. Attentive au patrimoine local, elle encourage aussi les projets associatifs. Début décembre elle a marqué de sa présence un projet pédagogique et artistique autour de Mozart dont le point d'orgue fut un concert à Fontsegrives. « Chaque concert est pour moi très…très important » insiste-t-elle comme pour signifier que l'essentiel est la générosité du partage musical et vocal.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ciclo sobre música religiosa

13/12/2010

Retomei o ciclo compositivo que inicei com a AVE MARIA. A que vai ser estreada dia 18/12 em França. Entretanto, pus música a ALMA REDEMPTÓRIS MATER. Outra maravilha!

Hoje comecei "O SANCTISSIMA". Que beleza de texto! Penso que os textos religiosos têm uma beleza inigualável! Têm uma musicalidade implícita que nos ajuda a escrever música! São textos com uma profundidade que muitas das vezes me é de difícil compreensão. O meu latim até parece que foi tirado nas "novas oportunidades"!?! Mas estou a gostar e muito do que estou a escrever. Acho que continuo a evoluir como compositor. Estou à espera que esse fenómeno do piano e meu grande amigo Amadeu Oliveira Pinho, me dê a sua opinião.

Estou a escrever para Canto, Soprano ou Tenor, e Piano. Em princípio, é muito mais fácil ser apresentado em público, quando se escreve para poucos instrumentistas. Penso eu.

Quero escrever este ciclo com 5 ou 6 canções. Não mais.

Também comecei um sexteto de cordas: 2 Violinos, 2 Violas e 2 Violoncelos. Este é para ir fazendo. Não há pressa.

Um pedido. Alguém conhece uma Contralto e um Barítono? Se souberem ou conhecerem, não interessa a nacionalidade, contactem-me por favor! Gostava imenso de trabalhar para Contralto ou Barítono. Nunca escrevi para este tipo de vozes. Deve ser muito interessante. Já escrevi para Baixo, mas para Barítono nunca. E gostei imenso.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

SUBSÍDIOS - SIM ou NÃO? (revisto)

AVISO: Não irei permitir polémicas nem irei responder a qualquer comentário. Quanto à publicação de qualquer comentário a favor ou em contra, ficará única e exclusivamente ao meu critério. Porque isto é só um pensamento não político, mas de um músico profissional que vê e interpreta a política cultural de outra forma.
No passado dia 2 de Dezembro, realizou-se uma reunião com toda a vereação camarária e as associações do concelho. Talvez uma nova forma de estar ou crise a quanto obrigas?
Eu estive presente em representação da Ad Septem Ars.
Percebi, ainda que não me tivesse sido comunicado, que seria uma reunião de e para contenção de despesas municipais. Era mais que lógico! Penso eu.
Como disse na altura, fiquei muito admirado de ver conjuntamente todas as associações que prestam um serviço social, como os bombeiros e IPSS. Porquê? Porque acho que não são associações, mas sim INSTITUIÇÕES que prestam um serviço social que outras não o prestam. Eu até pensava que a Câmara Municipal tinha um qualquer acordo de apoio para com estas Instituições! Mas pelos vistos enganei-me! Sempre supus que no orçamento municipal houvesse um apoio declarado e explícito para estas instituições! Ignorância minha! Mas deveria haver! E terá de haver num futuro não muito longínquo! Ou não?
Quem dá refeições e presta auxílios a tanta gente sem pedir nada em troca tem a "OBRIGAÇÃO" de ver recompensado o seu esforço e voluntariado dos seus membros. Chame-se como se chamar!
E as outras associações com que ficam? Com os restos? Não! Mas penso que é tempo de se acabar com o "beija mão"! Sei que tem sido sempre assim, mas ... Há que mudar! Façam-se projectos concretos. Se houver um interesse declarado para o concelho, creio que não restará dúvidas que dentro do orçamento municipal para estas agremiações, haverá apoio por parte das entidades concelhias.
Não me parece que seja muito correcta esta forma de atribuir subsídios. Entrega-se um plano de actividades e mais uns quantos documentos e ... pronto!
Cada associação tem a obrigação de saber o que vai fazer, quando o vai fazer e quanto vai custar! Chama-se a isto planificar e racionalizar gastos. Será mais barato para o Município? Talvez não, mas não lhe sairia mais caro! Isto de certeza absoluta. Se juntarmos a toda esta planificação uma dose de realismo, seriedade, honestidade e interesse público, de certeza qu o erário público ficará a ganhar.
A associação da qual sou presidente sempre quis trabalhar assim! O Município é que não o quis. Talvez por não ter percebido a ideia.
Eu sou a favor de que cada associação venda o seu produto, seja ele qual for! Todas as associações têm um produto para vender, ou não? Então vendam-no! A quem? Se é do interesse do concelho, vendam-no ao Município! (Entenda-se produto como qualquer actividade que seja do interesse público).
Sempre tive muita dificuldade em entender esta distribuição dos dinheiros públicos! Por conhecer e ter a experiência de outras associações noutros países, onde não há este "subsídio-dependência". E o mais curioso é qua as coisas funcionam mais ou menos, mais para mais do que para menos, bem! É assim em Espanha, França ou Itália. E lá a política cultural, que é coisa que cá não há, existe e funciona!
Mas esta minha opinião só é válida se o município não se quiser subsistuir às associações culturais e/ou de entretenimento, mas sim apoiar-se nelas. Caso contrário, tudo cai por terra!
Resumindo: SUBSÍDIOS NÃO! EXCEPTO PARA ...
Independentemente de estar certo ou errado.