terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Ad Septem Ars - Associação Cultural de Campo Maior

Ora aí está! Já cá canta! Ou há-de cantar assim que fizermos a escritura de constituição!
Pois é, meus amigos! Já temos associação cultural em Campo Maior.
O nome é uma variação, não fora eu músico, do nome latino de Campo Maior, "Ad Septem Aras", qualquer coisa como "Até ao sétimo campo" . Como a associação está inteiramente dedicada à CULTURA, à ARTE, e esta em latim é ARS, ficou este nome, Ad Septem Ars, que traduzido para o português significa,"Até à séptima arte". Espero que gostem! Foi uma ideia do Fernando Antunes! O seu a seu dono!
Também iremos realizar a nossa 1ª actividade. É logo, "loguinho" no príncipio de Janeiro de 2009. Lá para o dia 11, por volta das 15.oo horas, na Igreja do Convento. É uma forma de homenagear as nossas "Irmãs Concepcionistas". Bem o merecem!
Obrigado Irmãs por nos abrirem as portas da vossa casa. Bem hajam! Os artistas, e que artistas, são amigos meus que me (nos) fazem o favor de participarem neste concerto de apresentação da associação. São eles:
  • Jacinta Almeida - Soprano e Amadeu d'Oliveira - Piano
  • Duo de Acordeões: António e Duarte Graça

Espero que os campomaiorenses compareçam em peso. Isto é por e para todos vós e nós.

Até dia 11 de Janeiro de 2009.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Recital de Canto y Piano en memoria de D. Jesús Urién

Agradecemos desde ya la difusión de ésta información y quedan todos uds. invitados.

En el Real Monasterio de Santa Clara de Carrión de los Condes, desde el día 30 de noviembre y hasta el 11 de enero de 2009, se llevará a cabo la Exposición "El Belén, sus personajes y sus símbolos", que anualmente organizan las hermanas clarisas en el Museo, con Belenes de todas partes del mundo. El horario para visitar la exposición, es de 11:00 a 13:00 y de 17:00 a 19:30 todos los días (lunes cerrado).

Durante el mes de diciembre, también se han organizado varias actividades culturales y encuentros de hermandad, que mencionamos a continuación: Domingo 14 Diciembre - 18:30 hs. Recital de Canto y Piano en memoria de D. Jesús Urién (+2006) Rector del Santuario del Brezo. Soprano: Ana Clara Vera - Piano: Álvaro Rubén García.
19:30 Rezo de VísperasSábado 20 Diciembre - 18:30 hs. Concierto de Villancicos y lectura de poesías a cargo de las cinco comunidades religiosas de la ciudad de Carrión: Carmelitas Descalzas, Hijas de la Caridad, Agustinas, Filipenses y Clarisas.Intervención de D. Angel Ignacio Lafuente Zorrilla, presidente del instituto de Técnicas verbales y locutor y presentador de TV. 19:30 hs. Rezo de VísperasViernes 26 Diciembre - 17:00 hs. Oración por la Paz y las Familias, bajo el lema del "Espíritu de Asís". Presidida por el Vicario de la Diócesis D. Antonio Gómez Cantero.
Los esperamos, muchas gracias!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Mais um projecto!

Pois é! Já me meti em mais uma alhada! Ou como me disse o meu pai: "Já te meteste numa camisa de onze varas!"
E o que vou eu fazer? Sim, o que posso eu fazer?
Acho que ser músico, com todos os defeitos e virtudes que tenha, é muito mais que só pensar e idealizar uma carreira musical. Penso que todos, mais uns do que outros, temos a "obrigação", ainda que relativa, pois os músicos também têm necessidades como os demais seres humanos, repito, temos a obrigação de dar algo mais que música, por muito boa e bem feita que esteja.
Tenho alguns sonhos, diria ideias, que desejo realizar. São sonhos/ideias concretizáveis, mas não sozinho, claro está.
Já começámos a conversar. Que passo de gigante foi este! Sentar pessoas, algumas até antagónicas politicamente, à mesma mesa ... É obra! Não tenho só eu os louros. Também os tem o Zé Manuel, pois claro. Numa coisa concordámos: é urgente e necessário criar alguma coisa que mexa com as pessoas e as eduque culturalmente. Tem que haver uns e umas carolas a darem a cara e, porque não, o "corpinho" por uma ideia e transformá-la num projecto.
Obrigado aos que estiveram presentes, (hoje não nomeio ninguém - talvez para a próxima semana já os possa identificar), na primeira reunião da futura Associação Cultural! Campo Maior e a Cultura merecem o esforço e o sacrifício.

sábado, 18 de outubro de 2008

Recital

A pianista Maria do Céu Camposinhos vai realizar um recital de piano, tocando obras de:

Mendelssohn, A. J. Fernandes, Scriabin e Chopin

26 de Outubro de 2008, pelas 18 horas

Biblioteca Municipal de Fafe

Entrada Livre

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Avaliação de Professores II

Entreguei a minha ficha com os meus "objectivos individuais?". Pronto! Já está!
Mas continuo sem entender nada do que se me pede. Qual será a finalidade de tudo isto?
E para aberração final, aulas assistidas! Não que tenha receio de que alguém veja o que faça, mas já fiz estágio com aulas assistidas e parece-me que não me saí mal de todo ao longo destes anos todos.
Tenho-me perguntado, porque é que fui em anos que já lá vão, (não muitos), sòzinho, nos sábados de manhã para a minha escola, ensaiar os meus alunos, quando podia e devia ter ido passear com os meus filhos? O que é que eu ganhei? Nada, mesmo nada.
Quando deixei a minha família em casa e fui com os meus alunos, em fins de semana a representar a escola em festivais, o que é que eu ganhei? Nada, mesmo nada.
Sinto-me traído por quem deveria e tinha a obrigação política e moral de me (nos) defender e apoiar.
Sinto-me traído e enganado, ainda que não tenha votado, nesta gente ...
Só me resta começar a fazer as contas para a reforma ... E mesmo que perca dinheiro ... Adiós!!!!!!!!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Avaliação de Professores

Apesar de eu ser professor do 2º Ciclo, não tinha muita vontade de me meter nesta conversa, mas ... estou farto ... cansado ...

Ando irritado, pronto! Estou saturado de papéis e mais papéis para coisa nenhuma. Ainda ninguém da classe política me convenceu que isto da Avaliação de Professores sirva os interesses de quem quer que seja, pelo menos os interesses da Escola Pública, da aprendizagem, do rigor, da disciplina, afinal aquilo que faz falta aos nossos alunos e, porque não dizê-lo, aos nossos filhos. Sim! Porque os professores também são pais e educadores e, mesmo que não acreditem, procuraram e procuram sempre o melhor para os seus "meninos".

Mas voltando à vaca fria.

O que é que se pretende com esta avaliação? Que os professores mais velhos se reformem e assim contratar professores mais novos e com menos tempo de serviço para lhes pagar menos? Se é isso, estamos conversados. E por mais que a "ministra", que de ministra só tem o nome, tente explicar as grandes vantagens e benefícios desta avaliação, eu continuo à busca desses benefícios.

E já agora mais uma questão. Se somos todos iguais perante a lei, então porque não aplicar a todos os funcionários do Estado, incluídos ministros e outros que estão escondidos lá no governo, esta mesma avaliação e dividir todas as categorias em duas:
  1. A de Titular.
  2. E os outros.

Bem, lá andariam os médicos, os militares, os juízes a "brigarem" uns com os outros e, principalmente com o governo.

E como seria com os ministros e os deputados? Ministro Titular? Deputado Titular? Secretário de Estado Titular?

Quanto aos deputados, a gente já sabe que há os titulares e os outros, que ninguém sabe ao certo para que estão lá na Assembleia, a não ser para ganharem uns "cobres" e tratarem da reforma. Boa reforma, diga-se.

Por hoje chega. Prometo que voltarei à carga.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Início de um projecto

Claro que é musical!

Iniciei-o aqui na minha escola. Vamos lá a ver no que é que isto dá. Espero, e desejo, que seja o princípio do coro e orquestra Orff de Campo Maior.
Está aberto a todos os alunos, a partir do 4º ano do Básico até à Secundária.
Os ensaios são nas 4ªs. feiras das 15 h às 16h e 30m. É pouco tempo, mas é o que há. Assim haja vontade de participar.
O que posso prometer é trabalho e mais trabalho, musical.
Tenho a colaboração, que agradeço, da Banda 1º de Dezembro cá do burgo. Obrigado!

Trabalhos compositivos e Vox Laci

Já há algum tempo em que não escrevo no meu blogue - eu escrevo à portuguesa, ainda! A culpa, como sempre é dos outros, ou seja, dos meus "trabalhos compositivos" e alguma, diria que bastante, preguiça!
A respeito dos meus últimos trabalhos compositivos, ou das minhas composições se preferirem, terminei um ciclo de três canções dedicadas ao nosso ilustre e grandessíssimo poeta, Luís Vaz de Camões: "Descalça vai para a fonte", "Perdigão perdeu a pena" e "Verdes são os campos".
Realmente, é caso para dizer: quem sabe, sabe. O "Luisinho" sabia mesmo aquilo que fazia. Adorei relê-lo. Já lá iam uns anitos, mais de trinta, que não olhava para os poemas do "Luisinho". Como se diz agora, "um espectáculo!"
Recebi hoje um "mail" que passo a transcrever pela importância do seu conteúdo, assinado pelo maestro Myguel Santos e Castro, director do Coro de S. Domingos de Rana. Não poderia estar mais de acordo. Aqui vai. Acho que alguém o poderia fazer chegar à ministra e seus pares. Só lhe fazia bem. Pode ser que se iluminem e isto vá para a frente, como o desejam todos os professores.

Vox Laci ...a voz do lago
Coro de S.Domingos de Rana
Assunto: #32 Palavra de Maestro "Não há segredos: trabalho!"


Em todos os grupos, turmas de escola, equipas no desporto, famílias, coros, locais de trabalho existem sempre dois grupos. Por mais coeso e forte seja um grupo, existem sempre dois grupos: um encontra-se à frente do outro, mesmo que a diferença seja mínima. Dentro desses grupos as pessoas vão mudando de um grupo para o outro. Normalmente no grupo A são pessoas que se sentem totalmente integradas no meio social e função que desempenham; no grupo B pessoas que entraram há menos tempo que no grupo A e que necessitam de tempo para ganharem o seu espaço. Também podemos ter no grupo B pessoas que já tiveram tempo para estar no grupo A mas, por razões que devem ser analisadas individualmente, ainda não fizeram o tal “clique”.
Há só um Ronaldo, Bill Gates, Belmiro,Dudamel, Marcelo. Chamo-os de lebres, pois estão sempre na frente, difícil de acompanhar o seu ritmo e capacidades. São pessoas que não só se destacam no meio onde estão inseridos pelo trabalho desenvolvido como o resultado do seu trabalho é extrapolado para além fronteiras. Porquê que se destacam? Não há segredos. Trabalharam muito e não param de querer evoluir, não se contentam com o que já atingiram, estão constantemente a querer mais e melhor.Também não é segredo: continuam a trabalhar.
Num coro também há lebres. O ideal seria que todos os quatro naipes tivessem lebres, ou seja, coristas que puxam pelos seus colegas. Há que aceitar com naturalidade estas lebres, sem contornar o óbvio. A selecção portuguesa é a mesma sem Deco? Se numa determinada altura um aluno não é a lebre, mas tem como objectivo ser, quando alcança esse “estatuto” pode escolher uma de duas vias: fica contente por ser lebre e trabalha para se manter assim; fica aborrecido pois está à frente e tem que “puxar” os que estão atrás. Talvez seja altura de mudar de grupo ou talvez seja tempo para esperar pelo grupo que vem atrás. Talvez apenas pense que é uma lebre, mas não o é.
O trabalho de um professor, um maestro de um coro, é estar atento e criar métodos de trabalho de encorajamento para quem está à frente e quem não está. Um grupo faz-se com quem está ainda atrás e quer chegar à frente com o grupo. Uma lebre não é grupo, é uma lebre só.
Ficamos abismados com os 20´s dos melhores alunos, os impérios económicos de alguns, os salários milionários de poucos, a perfeição de execução de obras sejam com coros amadores ou profissionais e poderemos ser induzidos a pensar que são dotados e que já nasceram assim. Não é verdade! Tal como não é segredo que quem não joga, nunca ganhará o Euromilhões, também nos coros não há segredos: trabalho!

Com os melhores cumprimentos.o maestro,
Myguel Santos e Castro
http://www.voxlaci.com/

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Apontamentos Musicais


algum tempo que ando um pouco arredado da escrita no meu blog, uma vez por trabalho outra por preguiça. Sim! Que isto de ser músico também tem algo a ver com a preguiça. Basta ver a escrita musical para perceber que os músicos estão sempre a tentar escrever o menos possível. É piada, pois a quantidade de horas e anos de estudo que todos tivemos que fazer não tem comparação com outra profissão. Talvez a Medicina se lhe compare.


Bem, voltando "à vaca fria". Sim, também tenho uma costela, ou mais, do norte, mais concretamente de Veira do Minho.


Vou deixar aqui os meus apontamentos sobre a "Gala Lírica" realizada pelos meus queridos amigos Amadeu d'Oliveira Pinho e Jacinta Almeida, para quem tem interesse nestas coisas do Canto e da Música chamada Clássica.



" APONTAMENTOS MUSICAIS

Sábado, 19 de Julho de 2008 – Gala Lírica – Auditório de S. Mateus (Elvas)
Sim! Gala Lírica! (Em bom “alentejanês” até me apetece escrever: “Sim, porra! Gala Lírica!) (Perdoem-me lá o vernáculo.)
De vez em quando, lá vão acontecendo umas “coisitas”, (poucas, muito poucas mesmo), muito interessantes que me fazem deslocar a Elvas. Foi o caso desta “Gala Lírica”, que eu sabia de antemão, que iria escutar música de verdade, música como arte e não como comércio e, como dizem lá os do meio, “indústria”.
Esta gala, foi o culminar de uma semana intensa de trabalho, tanto por parte dos alunos como dos professores. E, digo professores, porque sempre se necessitam dois professores para este tipo de actividades, um de canto e outro de instrumento acompanhante, que no caso presente é um pianista e professor de piano.
Este Curso Internacional de Canto, que já vai na sua sexta edição, contou com alunos vindos de toda a Espanha e Portugal. É da responsabilidade e organização da “Academia de Canto y Piano Papagueno” e da ”Papagueno Producciones”. Os directores desta Instituição são o pianista Amadeu Oliveira e a Soprano Jacinta Almeida, ambos residentes em Elvas há já alguns anos.
Sobre o maestro e tenor* Ricardo Visus, tem sempre feito ao longo das seis edições um trabalho excelente com os seus alunos. Tenho que felicitá-lo pela maestria com que leva os seus alunos a darem sempre um pouco mais.
Tive a oportunidade de conversar com alguns alunos que me confirmaram o bem fazer deste grande tenor, pois houve alunos que ao fim de uns dias conseguiram subir três tons, o que é muito em tão pouco tempo. E isto graças ao trabalho notável do maestro.
Quanto aos alunos, para mim foram uma grata surpresa. Todos eles revelaram boa técnica vocal e uma muito boa dicção. Com isto não quero dizer que já não necessitam de trabalhar, de estudar, é precisamente ao contrário, cada vez precisam de estudar e trabalhar muito mais. Gostei de todos eles, da sua forma de estar em palco e pela sua maneira de cantar. Houve nesta actuação, um bom lote de CANTORES com uma variedade de vozes muito interessante, desde duas soprano, uma mezzo-soprano, um tenor (ainda que ele diga que é barítono), um barítono e um barítono-baixo, todos com uma qualidade vocal muito boa.
Queria deixar uma palavra de apreço e de incentivo aos mais jovens, por serem os mais novos, a mezzo-soprano Carolina Gilabert e o tenor(!) Pablo Gálvez, 21 anitos somente, vejo-os com um futuro muito promissor.
Os outros cantores Marco Moura e Leocadio Moya, gostei imenso dos seus timbres, apesar de serem vozes masculinas graves, barítono um e baixo-barítono outro, não são vozes pesadas e carregadas, pois têm facilidade na articulação e fraseio musical.
Por último e não as últimas, as duas senhoras soprano. Uma já conheço, pois trabalho frequentemente para e com ela, teve uma noite deslumbrante. Cantou muito bem, enfim, é o seu normal. Tenho a certeza que a soprano Jacinta Almeida, que é a ela que me estou a referir, não sabe cantar mal. Mas eu sou suspeito, pois sou muito amigo dela e da sua família.
A soprano Carmen Checa, com apelido de compositor de zarzuela, pareceu-me algo nervosa na sua primeira intervenção, talvez por ser ela a iniciar a gala. Nas suas outras actuações, serenou melhorando a sua prestação à medida que ia cantando.
O repertório apresentado abarcou Árias de Ópera de compositores importantes, Monteverdi, Gluck, Mozart, Donizetti, Puccini e Verdi, uma ária de uma Zarzuela de Tórroba e uma canção portuguesa de F. Lacerda. Houve solos, dois duos, um trio e um coro com todos os cantores.
Para terminar a gala, o maestro Ricardo Visus obsequiou-nos com uma actuação sua, cantando um “gospel” em inglês, acompanhado pelos seus alunos como coro.
Antes de finalizar, quero referir o excelente trabalho do pianista Amadeu Oliveira, acompanhando com sabedoria e musicalidade todos os intervenientes, acoplando-se à maneira de cantar de cada aluno, tendo tocado em 16 obras que foram preparadas numa semana.
Espero, como músico, compositor e director de orquestra e amante destas actividades musicais, que para o próximo ano o público compareça e se cada um dos que estiveram na Gala levarem um … encheremos o auditório.
* Ricardo Visus, natural de Carcastillo, Navarra – Espanha, estudou em diversos conservatórios com excelentes professores de canto, repertório e arte dramático, foi dirigido por grandes maestros como Carlos Chavéz, Igor Markevich, Odón Alonso, Lopez Cobos, Ros Marbá, I. Calderón, ganhou a medalha de ouro no Concurso Internacional G. B. Viotti em Vercelli, Italia, em 1962 entre mais de cem participantes de vinte e dois países, foi solista de ópera e oratório, deu recitais em Espanha, Itália, Argentina, Brasil, Estados Unidos, etc., e, durante 24 anos foi professor de canto e director de ópera na Universidade de Mooread em Minessota – Estados Unidos, cinco vezes júri no Metropolitan Opera. Tem várias gravações discográficas e deu aulas magistrais nos Estados Unidos, Espanha e Argentina. Actualmente está retirado, dedicando-se de quando em vez a realizar e promocionar o canto através destes cursos. É professor do Curso Internacional de Canto em Olivenza (Badajoz), desde a sua fundação no ano de 2003.

Por Vasco M. N. Pereira
(Compositor e Director de Orquestra) "


quarta-feira, 25 de junho de 2008

ANÚNCIOS - CONCERTO

Aqui vos deixo mais um anúncio: (Se puder dê lá um saltinho! É de borla!)

Concerto de Mozart Para piano e orquestra k 491
Piano:Maria do Céu Camposinhos
Orquestra do Norte
Direcção : Victor Matos
dia 3 de julho ( quinta ) às 21h30 ,no Pavilhão Multiusos , Fafe
Entrada livre

quarta-feira, 28 de maio de 2008

VI CURSO INTERNACIONAL DE CANTO - NOVA DATA

Atenção!

Nova data para o VI CURSO INTERNACIONAL DE CANTO:


  • 15 a 19 de Julio/Julho de 2008

quinta-feira, 22 de maio de 2008

VI CURSO INTERNACIONAL

A minha amiga Jacinta Almeida está a organizar o VI CURSO INTERNACIONAL DE CANTO, que será orientado pelo PROFESOR RICARDO VISUS (Director de ópera na Universidade de Minnesota - USA).
O curso decorrerá de 05 a 09 de Julio de 2008.

Aqui fica o contacto:

Papagueno Producciones
C/ Donoso Cortes, 6, 2ª dcha.
06002 Badajoz (España)
Móvil: (+ 34) 646 69 99 94
E-mail: papaguenoproduc@gmail.com
Blog: http://academiapapagueno.spaces.live.com/

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Uma(s) Ideia(s) para Campo Maior (III)

Estou a tentar fazer um Coro!
Ainda só somos 4 coralistas: a Genoveva, a São, o Luís e o "eu". Vamos lá a ver quanta mais gente se nos une! E depois digam que não se faz nada em Campo Maior! Está sempre tudo à espera de que sejam os outros a fazer! E depois dizem mal de quem faz!

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Uma(s) Ideia(s) para Campo Maior (II)

Continuando com as minhas ideias para Campo Maior... Mas hoje vou deixar a minha opinião sobre a CULTURA em Portugal.
Pois... Cultura, Cultura não há. E se há não sei onde se encontra. Pode ser que haja, mas...onde? Em Lisbos? No Porto? E aqui no Alentejo? Em Campo Maior ou em Elvas?
A ver até há, mas...é a do "cimento e do tijolo". Há por aí muito político e autarca que pensa que, "obra feita" é ter "rotundas e casas levantadas", será? Pois é. Eles, (os políticos), até põem, (será assim que se escreve "põem"? É que com isto do "Acordo Ortográfico" fica uma pessoa sem saber o que e como escrever), repito, até põem o nome deles lá nas paredes e tudo. É uma maravilha a Cultura! Até dá para pôr o nome nas paredes e com reclame luminoso e tudo! É realmente um espanto!
Mas... e o resto? O que sobra para as gerações vindoiras? Cimento e tijolos? De base o que é que se tem feito? Quantas escolas, academias ou conservatórios há, por exemplo, no distrito de Portalegre?
Quantas Bandas Sinfónicas e Orquestras Sinfónicas ou de Câmara há no distrito de Portalegre?
E que dizer dos autarcas e políticos que acham que os músicos e os artistas em geral têm de actuar gratuitamente?
Há por aí um que acha 2000 euros muito caro para trazer à nossa urbe un grupo, único em Portugal, dedicado à Música de Câmara? Mas em contrapartida, pagou muito mais a outros que de música sabem e tocam zero.
Por hoje chega. Para a semana continuo. e antes de ir, quero deixar aqui as minhas felicitações à BANDA SINFÓNICA PORTUGUESA que ganhou um prémio em Valencia, Espanha. Muitos Parabens!

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Uma(s) Ideia(s) para Campo Maior

Ando aqui, isto já tem muitos anos, a ter algumas ideias que não sou capaz de pôr em prática, umas vezes por culpa minha outras por não encontrar gente que esteja com vontade de colaborar comigo.
Também é verdade que pouca gente em Campo Maior sabe que eu tenha uma(s) carreira(s) paralela(s) à de professor. E isto é culpa minha, pois nunca divulguei aquilo que faço ou tenho feito por esse mundo fora. Poucos são os que sabem que sou compositor, que dirijo orquestras, portanto sou "maestro" e trabalho com gente de valor incálculavel, que não sendo "primeiros figuras", para lá caminham.
Mas hoje quero deixar aqui, (hoje é só a primeira e a segunda), as minhas ideias para Campo Maior.
Ando com vontade de fazer um coro. Numa terra onde a maioría das pessoas até sabe cantar, pelo menos não é desafinada, tem a OBRIGAÇÃO de ter um Coro.
Campomaiorenses vamos a isto?
Isto é bastante fácil de concretizar. Basta nós querermos! Se houver um grupo de 10/12 pessoas, podemos começar.
A segunda, (e tem a ver com a primeira), é fundar uma escola de música. Quem é que está disponível para colaborar comigo?
Fico à vossa espera.

domingo, 23 de março de 2008

TRABALHOS E PUBLICAÇÕES

"La Composición para Voces"

Trabalho escrito em língua espanhola sobre a composição para a voz humana.

Se estiver interessado, deixe o seu pedido em "PEDIDOS E SUGESTÕES. Ser-lhe-á enviado todo o trabalho em formato PDF.

Deixo aqui o "Índice temático" do trabalho.


Índice


La Composición para Voces. La voz humana.
Los diferentes tipos de voz:
  • Femenina, Masculina
  • Voces Blancas: voces de infantiles
  • Tesitura de cada una

    El Coro
  • Coro Mixto
  • Coro de voces iguales

La escritura para más de una voz solista

Melodía (tonal)

Consejos del gran maestro ruso, Nicolas Rimsky – Korsakov

La melodía (atonal - en el sentido contrario a lo tonal)

Armonía

El Ritmo

El Acompañamiento de Piano

  • ¿Acompañamiento armónico o algo más?
  • Función del pianista acompañante

*Estructuras armónicas, formales y de estilo para el acompañamiento de Piano

Escalas del Modo Mayor

  • 1º Tipo - Escala Natural
  • 2º Tipo – con el VI grado rebajado un semitono
  • 3º Tipo – con el VI y VII grados rebajados un semitono
  • 4º Tipo – con el VII grado rebajado un semitono

Escalas del modo menor

  • 1º Tipo – Escala Natural
  • 2º Tipo – con el VII grado alterado un semitono ascendente
  • 3º Tipo – con en VI y VII grados alterados un semitono ascendente
  • 4º Tipo – con el VI grado alterado ascendentemente un semitono

El Dodecafonismo y el Serialismo

  • Primera Inversión de la Serie en movimiento contrario o de espejo
  • Segunda Inversión de la Serie en movimiento retrógrado o cancrizante
  • Tercera Inversión de la Serie en movimiento retrógrado o cancrizante de la 1.ª inversión

Modos griegos
Modos eclesiásticos
Modos gregorianos


Los Acordes

  • El acorde de tres notas o tríada
  • Los acordes de cuatro y cinco notas
  • Acorde de séptima dominante
  • Acorde de quinta disminuida
  • El acorde de novena mayor y menor de dominante
  • Acordes de séptima sobre la sensible y séptima disminuida

La Modulación

La Forma

  • Canción estrófica o romance
  • Canción con estribillo rondó
  • Villancico
  • Forma Binaria
  • Forma Ternaria

El Contrapunto

Para armonizar una melodía

Reglas para una buena armonía

Ejercicio 1
Ejercicio 2
Ejercicio 3
Ejercicio 4

Algunos consejos para la practica armónica

La Composición para Piano solo

Formas Clásicas y Contemporáneas

Armonía y Contrapunto en el Piano

Ejercicio 5

Melodía 1

Melodía 2

Ejercicio 6

Ejercicio 7

Ejercicio 8

Canciones

§ Ave Maria
§ Antiphnae B. Mariae Virgínia7
§ La luna
§ Chora Videira
§ Cantiga das tristes queixas
§ Senhora do Almurtăo

Bibliografía consultada

quinta-feira, 13 de março de 2008

ACTIVIDADES

Neste momento estou a colaborar com a pianista portuguesa, (excelente pianista e brilhante currículum!), Maria do Céu Camposinhos. Espero que dê certo.
No dia 11 de Março enviei uma obra para Banda de Música para concorrer ao concurso de composição da Villa Ortigueira. Não espero ganhar. Valeu pelo exercício e pelo gozo de compor.
Estou a compor uma obra para um concurso de composição, (acho que não posso divulgar o nome, para não ser excluído). A ver se há sorte!
Ainda há outro concurso, este para coro misto "a capella" con texto em latim. Não sei se irei concorrer. Depende dos projectos. Alguns parecem-me muito bem encaminhados. A ver vamos!
...................
Ontem, dia 14 de Março, estive em casa do meu antigo professor e amigo Juan Pérez Ribes. Estava a trabalhar num trio de cordas, violino, viola e violoncelo. Muito interessante! Gostei! Falámos de alguns projectos que temos em comum, uma série de concertos com música nossa interpretada, pelos meus queridos amigos Jacinta Almeida e Amadeu d'Oliveira Pinho, lá para Aragão.
....................
Por falar nos meus queridos amigos, a minha amiga Jacinta dará um concerto acompanhada pelo também meu amigo, o pianista espanhol Diego Ramos. O concerto será transmitido no próximo dia 9 de Abril pelas 19 horas na Antena 2 no programa Concertos Abertos. Serão interpretadas obras de Turina e Falla.

sexta-feira, 7 de março de 2008

PEDIDOS - SUGESTÕES

Deixe aqui o seu pedido ou sugestão.
Não se esqueça de deixar o seu contacto.

domingo, 2 de março de 2008

IMAGENS/FOTOGRAFIAS

Aqui está o meu "retrato".

A soprano Jacinta Almeida, o pianista Amadeu d'Oliveira e o compositor/director de orquestra com a Orquesta Luso-Española




















Dirigindo a Orquesta Luso-Española




sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

POEMAS

ALCANCE
Em amor muito é quase nada
Em luar lua nova é quase nada
Em fogo cinza é quase nada
Em delírio paixão é quase nada
Em poesia rima é quase nada
No Infinito o Homem é quase nada
Em botão rosa é quase nada
No Mar peixe é quase nada
No Espaço ave é quase nada
No Pensamento a distância é quase nada
Mas na criança o sorriso é Infinito
No Homem a Consciência é Infinita
O Bem-Querer é Infinito
O Perdão é Infinito
Deus é Infinito
Infinito
Poema de Manuel Malheiro Dias (ex-Cônsul-Geral de Portugal no Brasil)

PENSAMENTOS

Será que a Música faz falta no nosso país?

Quereremos ter músicos em Portugal?

E Orquestras? e Coros?

Quantas orquestras existem no Interior em Portugal?

Em conversa com o meu amigo Paulo Cachinho, descobri que o nosso FOLCLORE está muito mal tratado. Ninguém, refiro-me aos musicólogos deste meu País, faz nada por preservar um património que se está a perder. Dentro de 10 anos não há ninguém para cantar e transmitir a maior parte das melodias populares que ainda há.

Daqui faço um apelo a quem de direito: VAMOS CUIDAR DO QUE É REALMENTE NOSSO E DEIXAR PARA OS NOSSOS NETOS UMA TRADIÇÃO ANCESTRAL?

CATÁLOGO DE OBRAS

Coro a 4 vozes mistas

Harmonização de canções populares

§ Embalo
§ Milho da nossa terra
§ Prece
§ Arco do meu adufe
§ Olhos negros
§ Sisirão
§ Canção de Romaria
§ Josezito
§ São coradinhas
§ Regadinho
§ No meio do Mira
§ Dom solidom

Música original

§ Hino “Sangue é vida”, hino para Associação dos Dadores de Sangue de Campo Maior e Elvas

Com texto em latim

§ Miserere Mei, Deus
§ Alma Redemptóris Máter
§ Tóllite
§ Ave Maria
§ Kyrie eleison, para coro, órgão e violoncelo

Piano

Piano solo

§ Retratos - partita
§ Seis Variações, sobre um tema popular português
§ Quadrivium (estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz)
§ Pequeno Nocturno - sonatina
§ Esboços – em 3 andamentos
§ Verão – em 4 andamentos
§ Música para jovens músicos, 10 pequenas peças para piano solo
§ 4 momentos musicais

Dois Pianos

§ Simetrias – em 3 andamentos

Solos

Violoncelo

§ Chuva - em um só andamento

Violino

§ Serenata, em três andamentos: Moderato, Allegro,Vivo.

Música de Câmara

Duos

§ Inquietudes, para Harpa e Flauta
§ Ainigmas, Fantasía para Piano e Violino
§ O Sonhador, para trompa e piano estreada no Conservatorio Profesional de Música de Almería, Espanha
§ Saudade, para clarinete em Si bemol e piano, estreada em 21 de Abril de 2006 em Badajoz, pelo clarinetista Alfonso Pineda e pelo pianista mexicano Manuel Escalante

Trios

§ Variações Beirãs, para Piano, Clarinete em Sib e
Violino, estreada no Conservatório Superior de Música de Badajoz
§ Trio de Guitarras, para 2 guitarras clássicas e guitarra baixo ou contrabaixo

Quartetos

§ Suite, para Quarteto de Saxofones
§ O Gaiteiro, para flautím, 2 flautas e flauta em sol, estreada no Conservatório Superior de Música de Badajoz
§ Monda, para clarinete em Si bemol, violino solo, violoncelo solo e piano
§ Quarteto de cordas Op. 1
§ Quarteto de cordas, Op. 2

Quarteto de cordas com piano

§ Canção e Dança, para Piano, Violino I e II, Viola y Violoncelo
§ Sol de Maio, quarteto de cordas e piano

Quinteto ou Quarteto instrumental com piano

§ Quinteto Op. 2, para quarteto de Saxofones y Piano

Quinteto de Sopro

Quinteto de Sopro Op. 1

Sextetos

§ Sexteto de viento metal, para 2 trompas em Fá, 2 Trompetes em Si b, 1 Trombone e 1 Tuba

Noneto

§ Noneto, para flauta, clarinete baixo, saxofone alto, trompa em Fá, trombone tenor, timbales, xilopfone, piano e celesta.

Agrupamentos instrumentais

§ Jogos percutivos I, para 3 trompetes, 4 trompas, 3 trombones, timbales, caixa, temple bloks, xilofone, vibrafone, marimba, marimba baixa e bombo

§ Jogos percutivos II, para flautím, flauta, oboée, clarinete em si bemol, saxofone soprano, saxofone alto, saxofone tenor, saxofone barítono, fagote, 2 trompas, timbales, triângulo, caixa, maracas, caixa chinesa, xilofone, vibrafone, marimba, marimba baixa, pandeireta, bombo e contrabaixo

§ Jogos percutivos III, timbales, caixa, temple bloks, glockenspiel, xilofone, vibrafone, marimba, marimba baixa, bombo e orquestra de cordas.

§ Fantasia concertante, obra composta para o “Ensemble Palhetas Duplas”, sobre dois temas populares portugueses, “Senhora do Almurtão” e “Cantar Alentejano”.

Transcrição do e-mail enviado pelo Director do Ensemble:

“Olá, caríssimo amigo Vasco Pereira!

Desculpe só agora responder! Fizemos uma leitura à sua peça escrita para o Ensemble! Apesar de nesse ensaio não termos todas as vozes (pq faltava gente), deu para ver que é de muito bom efeito! Gostei e a opinião geral foi muito boa! Obrigado! No próximo concerto ainda não vamos integrá-la no programa pq para além de ser em Sta Mª da Feira, temos uma actuação com tempo reduzido. Quando for a estreia da peça, obviamente gostaríamos muito da sua presença (Quem sabe, na sua terra...até seria uma boa ideia...)!
Vamos comunicando
Com amizade,
Abraço,
Francisco Luís Vieira”


Canto e Piano

Poemas de Glória de Sant’Anna

§ Pescador
§ É o vento

Poemas de Rafael Alberti

§ Madrigal de Blanca – Nieves, estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha
§ Galope, (estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha)
§ Canto, río, en tus aguas, estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha
§ Adiós, estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha

Poemas de Afonso Lopes Vieira

§ Sonho
§ Cantiga das flores do monte
§ Cantiga das tristes queixas, estreada a 22/09/2006 na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra
§ As estrelas
§ Cantares dos búzios
§ As velhas arcas
§ Ressurreição, para soprano declamador e piano
§ Dança do vento

Poemas de Pero Vaz de Camina

§ Vilancete XXXIX, estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha

Poemas de Federico García Lorca

§ Nana
§ Serenata de Belisa, estreada no Ateneu de Badajoz, Espanha
§ Alta va la luna

Poema de Fernando Pessoa

§ Se estou só, estreada a 21/11/2003 em Olivenza, Espanha

Poema de Manuel Malheiro Dias

§ Alcance

Poema de Luís Vaz de Camões

§ Verdes são os campos
§ Descalça vai para a fonte
§ Perdigão perdeu a pena

Canção popular

Soprano, piano e violoncelo

§ Olha o velho, popular, estreada em Badajoz, “Sala Esteban Sánchez” em Abril de 2005
§ En esta plazuelita, popular extremeña, estreada em Badajoz, “Sala Esteban Sánchez” em Abril de 2005

Soprano e piano

§ Borda
§ Meu coletinho aos ramos
§ Verde-gaio
§ Vós chamais-me moreninha
§ O milho da nossa terra
§ Senhora do Almurtão

Soprano, piano e violino

§ Verde-gaio, popular
§ Vós chamais-me moreninha, popular
§ O milho da nossa terra, popular
§ Josezito

Música de autor

§ Azulão, de Jayme Ovalle
§ Canção da vindima, de Joly Braga Santos
§ O sole mio, de E.D. Capua
§ Chora Videira, de Frederico de Freitas
§ Aquella moça, de Luís de Freitas Branco
§ Adivinhação, de J. Vieira Brandão

Canto, Coro Misto e Piano

§ Dança do vento - poema de Afonso Lopes Vieira, para soprano, coro misto e piano

Orquestra

Orquestra de Cordas

§ Jogos Infantis, estreada em Portalegre
§ Luz, estreada no MEIAC de Badajoz
§ Ensaio sinfónico, Sinfonia n.º 1

Orquestra de Cordas e Solistas

§ Agnus Dei, para coro a 4 vozes mistas e orquestra de cordas
§ Auto de Natal, para orquestra de cordas, flauta e oboé
§ Ungaresca, para orquestra de cordas, 2 flautas, 1 oboé, 1 clarinete em Lá e 1 trompete em Si bemol - estreada no MEIAC de Badajoz
§ Ah, vous dirai-je maman, para orquestra de cordas, flauta, oboé, clarinete e trompete em si bemol
§ Flores do verde pino, em 3 andamentos, para flauta, oboé, clarinete e orquestra de cordas - estreada no auditório da “Diputación Provincial de Badajoz”
§ Concerto Op. 3, para Flauta e Orquestra de Cuerdas - estreada no MEIAC de Badajoz

Orquestra Sinfónica

§ Lusitânia, Poema Sinfónico
§ Crepúsculo
§ O voo do pássaro
§ Bolero
§ Guadiana entre duas pontes, suite em 4 andamentos, estreada no Mosteiro dos Jerónimos de Lisboa, em 30 de Abril de 2006
§ Dies irae, tema com variações
§ Ladainha, para flautím, 2 flautas, 2 oboés, 1 corno inglês, 2 clarinetes em sib, clarinete baixo em sib, 2 fagotes, 4 trompas 3 trompetes, 3 trombones, harpa, celeste, timbales, percussão e corda
§ 4 melodias populares portuguesas – o milho da nossa terra, o verde gaio,vós chamais-me moreninha, meu coletinho aos ramos.
§ Carrossel
§ Flores de papel
§ Valsa, suite

Orquestra Sinfónica e Solista

§ Concerto Op. 2, “Concerto para um dia”, para Violino Solo e Orquesta Sinfónica
§ Concerto Op. 1, para Piano e Orquestra Sinfónica
§ La Luna, 2 canciones de Federico Garcia Lorca para soprano, piano e orquestra sinfónica, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz

Orquestrações

Para Harpa e Flauta

§ La Mendiga, de Enrique Granados
§ La Huérfana, de Enrique Granados

Para orquestra de cordas

§ La Mendiga, de Enrique Granados, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ La Huérfana, de Enrique Granados, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz

Para soprano, piano e orquestra sinfónica

§ Torna a Sorrento, Canzone Napolitana, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ O sole mio, de E.D. Capua, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Chora Videira, de Frederico de Freitas, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Canção da vindima, de Joly Braga Santos, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Aquella moça, de Luís de Freitas Branco, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Azulão, de Jayme Ovalle, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Mattinata, de R. Leoncavallo, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz
§ Non ti scordar di me, de E. D. Curtis, estreada no Teatro López de Ayala de Badajoz

Para orquestra sinfónica

§ Suite Manchega, Suite para Banda Sinfónica de Juan Pérez Ribes, estreada em Larache, Marrocos

Para acórdeão e banda

§ Ares algarvios, de V. Matono

Banda Sinfónica

§ Suite Ibérica
§ Barqueiro do Mira












quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

COMO DIRECTOR DE ORQUESTRA

Como Director De Orquestra fundou em 1996 a “Orquesta Luso – Española” que dirige, constituída por jovens músicos portugueses e espanhóis, todos alunos ou antigos alunos do Conservatório Superior de Música de Badajoz, com a seguinte composição orquestral: 2 flautas, 2 oboés. 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 1 trompeta e cordas.
Do seu repertório fazem parte obras de todas as épocas e estilos, desde a “Música Barroca” até à “Música Contemporânea.
Com esta orquestra dirigiu:
§ A Musical Joke de W. A. Mozart
§ Adágio de Albinoni
§ An der schönen, Donau de Johann Strauss Jr.
§ Añoranza E. Granados
§ Aquella moça, de Luís de Freitas Branco
§ As Quatro Estações de Antonio Vivaldi
§ Azulão, de Jayme Ovalle
§ Brandenbourg nº 2 de J. S. Bach
§ Canção da vindima, de Joly Braga Santos
§ Canciones y Danzas para Dulcinea de Antón García Abril
§ Cânone de Pachelbel
§ Cânone Ucraniano
§ Chora Videira, de Frederico de Freitas
§ Concertatio de J. J. Benedict Münster (1694 - 1751?)
§ Concerto em Ré menor para Trompete e Orquestra, de G. P. Telemann, transcrição de Nelson Rocha
§ Concerto in Do maggiore para Flauta de Antonio Vivaldi
§ Coral da Cantata 147, “Jesu, Joy of Man’s Desiring”, de J. S. Bach
§ Dança Húngara nº 1 de J. Brahms
§ Dança Húngara nº 10 de J. Brahms
§ Dança Húngara nº 3 de J. Brahms
§ Dança Húngara nº 5 de J. Brahms
§ Dança Húngara nº 6 de J. Brahms
§ Danse Suite de Jean-Philippe Rameau
§ Eine Kleine Nachtmusik in G de W. A. Mozart
§ El casca nueces de P. Tschaikowsky
§ El Lago de los cisnes de P. Tschaikowsky
§ Esclavos Felices de J. C. Arriaga
§ Flores do Verde Pino de Vasco M. N. Pereira
§ Four Coronation Anthems de G. F. Haendel
§ Frühlinsstimmen de Johann Strauss Jr.
§ Gabriel’s oboe de Ennio Morricone
§ Greensleeves de anónimo Séc. XVI
§ Guadiana entre duas pontes de Vasco M. N. Pereira
§ L’amore industrioso de João De Sousa Carvalho
§ La Huérfana de E. Granados. (orquestração: Vasco M. N. Pereira)
§ La Mendiga de E. Granados. (orquestração: Vasco M. N. Pereira)
§ Luz de Vasco M. N. Pereira
§ Mattinata, de R. Leoncavallo
§ Música Aquática de G. F. Haendel
§ Non ti scordar di me, de E. D. Curtis
§ O sole mio, de E.D. Capua
§ Overture « A Flauta Mágica » de W. A. Mozart
§ Pavane, Op. 50 de Gabriel Fauré
§ Quatro danças populares portuguesas de Vasco M. N. Pereira
§ Requiem de Gabriel Fauré
§ Salmo de Alegria para el Siglo XX de Antón García Abril
§ Serenade in C, Op. 48 de P. Tchaikovsky
§ Sinfonia (ouvertüre) de Johann Christian Bach
§ Sinfonia incompleta de Schubert
§ Sinfonia nº 1 de L. van Beethoven
§ Sinfonia nº 40 de W. A. Mozart
§ Sinfonia nº 41, Júpiter, de W. A. Mozart
§ Sinfonia nº 6 de L. van Beethoven
§ Sinfonia Nº 88 de J. Haydn
§ Sinfonia Nº 89 de J. Haydn
§ Sinfonia Nº 90 de J. Haydn
§ Sinfonia Nº 91 de J. Haydn
§ Sinfonia Nº 92 “Oxford” de J. Haydn
§ Sonata em Si bemol de Carlos Seixas, transcrição de Nelson Rocha
§ Suite Manchega de Juan Pérez Ribes
§ Suite Orquestral nº 1 de J. S. Bach
§ Suite Orquestral nº 3 de J. S. Bach
§ Torna a Sorrento, Canzone Napolitana
§ Valsa do imperador, suite de J. Strauss Jr.
§ Valse Triste de J. Sibelius

COMO COMPOSITOR
Como compositor, tem composto para todo o género de conjuntos instrumentais e vocais, desde obras para piano solo, coro misto, música de câmara (duos, trios, quartetos, quintetos, sextetos, etc.), obras para orquestra de câmara, orquestra sinfónica, solista com orquestra sinfónica, tendo várias obras estreadas em Espanha e Portugal.

Colabora frequentemente com vários músicos portugueses e estrangeiros, destacando a soprano Jacinta Almeida e o pianista Amadeu d’Oliveira, para quem compôs várias obras para piano e soprano, piano solo e soprano, piano e orquestra sinfónica, assim como o “Duo Kisboa”, dúo de harpa e flauta, Noemí e António Bordoñez , com o pianista mexicano Manuel Escalante e o clarinetista pacense Alfonso Pineda, com o violinista britânico Nicolas Ramirez, a soprano argentina Ana Clara Vera e o Ensemble Palhetas Duplas, agrupamento fundado e dirigido pelo maestro Francisco Luís Vieira.

É membro desde a sua fundação da “Asociación de Compositores de Extremadura” em Espanha.

Em 2003, foi orador convidado pelo “Ateneo de Badajoz” - Espanha, dissertando sobre “Músicos de um e outro lado da raia”.

Foi professor de “Análise e Técnicas de Composição” no Conservatório Regional de Portalegre e na Academia de Música de Elvas entre 1996 e 2000.

FORMAÇÃO ACADÉMICA

Iniciou os seus estudos musicais em Campo Maior, com a saudosa professora D. Maria Amélia Dias, aos nove anos de idade.

Posteriormente, frequentou o Conservatório Regional da Covilhã, aí realizando os dois primeiros anos num só ano lectivo.

Trasladou-se para Espanha, concretamente Badajoz, continuando os seus estudos musicais no Conservatório Superior de Música dessa cidade, especializando-se em Piano, Composição e Instrumentação com o maestro e compositor Juan Pérez Ribes, Conservatório Superior de Música de Sevilla onde estudou Folclore e Real Conservatório Superior de Música de Madrid, onde estudou Canto Gregoriano com o professor Ismael Fernández de la Cuesta e Direcção de Orquestra. Particularmente, estudou Direcção de Orquestra com o maestro Francisco Navarro Lara, em Córdoba.

É professor efectivo na Escola EB2 de S. João Baptista de Campo Maior.

IDENTIFICAÇÃO ■ CONTACTO

Nome: Vasco M. N. Pereira

Morada: Rua de Timor, 6

Código Postal: 7370-024

Localidade: Campo Maior

País: Portugal

E-mail: vvmnp@sapo.pt ou vmnp@msn.com

Telefone: (+ 351) 268 087 795

Telemóvel: (+ 351) 96 53 90 214